Apesar das campanhas de sensibilização sobre o cancro da pele só surgirem nesta altura, a grande realidade é que conseguimos contornar e corrigir alguns erros que, em muitos casos, se verificam fatais. Por exemplo, o uso do protetor solar não é algo exclusivo e restrito ao verão, já que a incidência da radiação solar se verifica ao longo do ano inteiro, numas alturas com maior incidência do que outras.

Felizmente o mercado já vai conseguindo dar resposta a todos os tipos de pele, disponibilizando produtos adequados para cada tipo, porém, parece que tal não é suficiente para algumas pessoas, visto que existem ainda muitas pessoas a descurarem um passo tão importante como o da proteção da pele. Talvez por causa das texturas dos protetores, da preguiça, do cheiro, enfim, existe uma imensa e infinita lista para tal. Se se encaixa neste grupo, hoje apresento-lhe a minha recente experiência pelo mundo dos protetores solares.

Tal como vos noticiei aqui, a Frezyderm, uma marca de origem grega, chegou recentemente a Portugal, prometendo revolucionar o modo como os portugueses olham a proteção solar. Na altura, fiquei totalmente encantada com a sua tecnologia de segunda pele com efeito aveludado, porém, e graças à gentileza da marca, tenho tido a oportunidade de comprovar os efeitos e resultados de um bom cuidado da minha pele.

Desde sempre me preocupei em proteger a minha pele, pois conheço perfeitamente a realidade de quem sofre de cancro da pele, pelo que, e como facilmente deduzem, sempre usei protetores solares, mas confesso que, em alguns momentos, era sem prazer algum e com muito sacrifício. Nos primordiais da indústria cosmética, os protetores eram pegajosos e com uma textura que me fazia odiá-los, mas como na altura não existia melhor, prefira mil vezes ter a pele protegida a negligenciar os cuidados que tenho com ela. Entretanto, quando surgiram os cremes de dia com FPS (Fator de Proteção Solar), rendi-me a eles, assim como à maquilhagem que, quando combinados, garantiam a proteção cutânea. Mas como nem sempre queria usar maquilhagem, sentia que usar um creme com FPS não era o suficiente.

Durante a apresentação da Frezyderm, pude conhecer, entre outros produtos, Sun Screen Color Velvet Technology, que bate qualquer protetor solar no mercado. Porquê? Porque tem proteção contra a radiação UVA, UVB, Vísivel e Invisível, tem ação antioxidante, tem filtro DHHB que garante menos 95% de radicais livres (principais causadores do envelhecimento precoce) na pele, ajuda na auto-reparação das células (incluindo as estaminais), tem ação anti-envelhecimento, tem filtros inorgânicos, previne eritemas solares (vermelhidões) e, para além disso, tem um efeito aveludado. Parece muita coisa, não é? Mas é verdade, temos tudo isto num só produto!

Mas ainda existem outros fatores que o diferenciam de outros protetores. Com o Sun Screen da Frezyderm podemos ter a certeza que tudo isto funciona, visto que também o próprio produto tem uma “segunda pele”, isto é, uma embalagem de segurança que protege o conteúdo do sobreaquecimento causado pelas mãos, que compromete, na sus maioria, a eficácia dos produtos de proteção solar.

O outro aspeto é a cor que este produto tem. É universal e adapta-se a qualquer tom de pele, mesmo às mais clarinhas (como eu!), mostrando ser um excelente protetor com cor que serve como base de maquilhagem. Não é oleoso, deixa a pele com efeito aveludado, não tem cheiros nem parabenos, ou seja, é aconselhado a peles sensíveis. Ah, ia-me esquecendo: a cobertura é para lá de excelente, aliás, sempre que o uso (todos os dias!), não tenho necessidade de usar corretor ou pó, visto que o protetor tapa tudo e deixa a tez sem brilho.

Em suma, e como podem reparar, este é o meu produto de eleição para o quotidiano. Usar protetor solar, para mim, deixou de ser uma tarefa complicada e aborrecida, passando a ser algo que gosto de fazer, pois consigo com um só produto proteger e deixar a minha aparência mais cuidada. Se querem fazer como eu, basta dirigirem-se a qualquer farmácia e solicitar a encomenda deste produto.